SwáSthya, o Yôga que escolhi.

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No Yôga, assim como na dança, na música, no Judô, na Capoeira, nas filosofias ocidentais e em quase todas as disciplinas, existem diversos métodos, linhagens e tendências. Como a definição de Yôga é extremamente geral, existe um número enorme de linhas com diversas interpretações. Nem todas são autênticas, e na verdade a maior parte do que se vê por aí são invencionices e hibridismos modernos, tão deturpados que não deveriam sequer ser chamados de Yôga.

Em meio a esta barafunda toda, considero-me um privilegiado por ter, logo de primeira, encontrado o Yôga com o qual me identifico mais, e aquele que considero o melhor Yôga do mundo. Não é arrogância, é minha opinião, e dou aqui alguns motivos:

Autenticidade

O nome completo do SwáSthya é Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga. Este nome carrega um importante significado, pois indica as raízes com as quais este Yôga se identifica. Estas raízes são as filosofias Tantra e Sámkhya, em suas escolas específicas. É de conhecimento comum que, juntamente com o Yôga, estas são as três filosofias mais antigas da Índia. Portanto é natural que o Yôga mais autêntico, mais antigo, seja este que tem afinidade com o Tantra e com o Sámkhya. Uma argumentação mais clara e detalhada pode ser encontrada no livro Yôga, Sámkhya e Tantra, do Mestre Sérgio Santos.

Completeza

É sem dúvida o método mais completo, com o maior número de técnicas codificadas. Basta comparar o Tratado de Yôga, do Mestre DeRose, com os livros de outras linhas. Apenas o número maior de técnicas não representa uma vantagem, mas é este grande número de exercícios e variações que permite que o iniciante vá evoluindo gradualmente até chegar às técnicas mais avançadas. Além disso a associação de diversas técnicas é que torna o método tão eficiente e poderoso.

Seriedade

Num mundo em que o dinheiro parece comprar tudo, é difícil encontrar alguém que se preocupe com a qualidade, a coerência, a transparência, a ética. O dinheiro é importante, claro, mas acima disso estão os princípios o sentimento de missão, a transmissão dos conhecimentos milenares para aqueles que realmente merecem. O profissionalismo de quem trabalha com SwáSthya é difícil de encontrar em outras áreas.

Amizade

Em meio a estas pessoas que também se identificaram com esta Cultura, encontrei pessoas com ideais e valores parecidos com os meus. Seres sensíveis, sinceros, discretos, alegres, dAmigos!inâmicos e livres que me fazem rever os conceitos a respeito das relações humanas. É muito gratificante conviver com estas pessoas e ao mesmo tempo poder buscar um propósito pessoal, que aliás se completa com esta convivência.

Bem, poderia enumerar aqui pelo menos 108 motivos pelos quais escolhi o SwáSthya, mas niguém teria saco de ler todos de uma vez. Ao poucos vou escrevendo mais sobre esta Cultura que está se desenvolvendo dentro e fora de mim.

* você conhece a fábula do sapato?

2 Respostas para “SwáSthya, o Yôga que escolhi.

  1. É bom viver a Nossa Cultura, hein, Felipe! Quanto ao comentário anterior, será uma alegria recebê-lo em Chapecó ou qualquer outra cidade em que eu esteja. Um abraço do amigo Alexandre.

  2. Que xuxu belezinha essa nossa cultura!!! As pessoas com as quais convivemos AQUI são realmente cativantes, e conforme o tempo passa, o refinamento as torna ainda mais incríveis, bonitas, saudáveis, alegres, inteligentes…puxa saco né?!! Eu amo Nossa Cultura!

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